sexta-feira, 24 de maio de 2013

Exercício físico ajuda a diminuir dor no corpo causada pela fibromialgia


Ao fazer exercício, organismo libera substâncias analgésicas no cérebro.
Síndrome não tem cura, mas existem casos em que melhoram com o tempo.


A fibromialgia é uma síndrome que aumenta a sensibilidade e faz com que o paciente sinta dor em todo o corpo, mesmo sem nenhuma lesão.

Apesar de não ter cura, esse problema não é fatal e não causa danos às articulações, músculos ou órgãos internos. Porém, é bastante incômodo e, por isso, a principal recomendação para aliviar as dores é a prática regular de atividade física, como alertaram o ginecologista José Bento e o reumatologista Roberto Heymann.

Ao se exercitar, o corpo libera endorfina e neurotransmissores com ação analgésica no sistema nervoso central, diminuindo a dor. Além disso, os exercícios ajudam também a melhorar o sono e o humor do paciente, que normalmente fica alterado por causa da síndrome. 


De acordo com o reumatologista Roberto Heymann, os exercícios aeróbicos no solo, como a caminhada, ou os na piscina são os mais bem estudados e determinantes na melhora dos sintomas da fibromialgia. Já as atividades de fortalecimento e alongamento, como Pilates, também são eficazes e podem ser prescritas com segurança para tratar a síndrome.

Os médicos explicaram que, além da dor no corpo, o paciente com fibromialgia sente também dor ao ser tocado – seja num abraço ou até numa simples carícia. Fora o toque, a dor pode piorar também por causa do excesso de esforço físico, estresse emocional, infecções, exposição ao frio, sono ruim ou também traumas.

Esses traumas, inclusive, geralmente desencadeiam a fibromialgia, que normalmente começa com uma dor localizada crônica que acaba se alastrando por todo corpo. Porém, o motivo pelo qual a pessoa desenvolve a síndrome ainda é desconhecido.

Fonte: G1.com



quinta-feira, 23 de maio de 2013

Pilates para prevencão e reabilitação de lesões em dentistas

Imagem: internet

Ao longo dos anos, os pesquisadores em saúde têm mostrado a estreita relação existente entre os trabalhadores, suas profissões e a saúde dos mesmos. Dados mostram que houve um aumento significativo de doenças ocupacionais em todas as áreas. Com os cirurgiões-dentistas não seria diferente. Eles correspondem a 30% das causas de abandono precoce da profissão.

Os locais do corpo mais afetados nesses profissionais são os membros superiores e a coluna vertebral. O que afeta sua capacidade funcional, pois permanecem estáticos na mesma postura por um longo período de tempo, realizando alguns movimentos repetitivos com os mesmos grupos musculares, tendo que adotar, às vezes, posturas inadequadas para a execução das tarefas. Isso, sem pausa entre os atendimentos, forçando excessivamente o sistema musculoesquelético.

O método Pilates tem sido uma alternativa de condicionamento muscular procurado por muitos profissionais desta área para a manutenção da boa postura e prevenção de lesões, em busca de um corpo saudável e mais resistente.

A incorporação do método nos exercícios de solo e aparelhos, permite que o praticante desenvolva um padrão postural melhor, aumentando a flexibilidade e a força de forma global potencializando a coordenação motora e consciência corporal.

Para esse público, é preciso enfatizar os grupos musculares estabilizadores da coluna, cintura escapular e membros superiores, já que durante o atendimento, não são realizados movimentos dinâmicos, de grande amplitude. A respiração, a concentração e a fluidez de movimentos são princípios do método que permitem a conexão entre a mente e o corpo, dissipando tensões e stress, proporcionando mais disposição e um melhor desempenho para o dia a dia.

Fonte: Revista Pilates

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Gravidez: mamães pilateiras!

Foto: Chico Audi

Já falamos várias vezes por aqui que o Pilates é muito bem recomendado durante a gravidez, não é? Não é à toa que as gestantes representam boa parte dos alunos nos estúdios. Mas não custa lembrar como o exercício é importante para as futuras mamães.

Está provado que a atividade física no período gestacional fortalece não só o coração da mulher, mas também o do bebê. Como a intensidade deve ser menor, a caminhada, a ioga e o Pilates são os mais recomendados.

Além de exercitar a capacidade física, o Pilates traz tranquilidade e bem estar, diminuindo a ansiedade normal desse período. Segundo o Portal da Educação Física, a modalidade ajuda as mamães antes, durante, e depois do parto. Olha só o porquê:

- Diminui as dores lombares
- Melhora a circulação
- Melhora a postura
- Diminui o inchaço e os edemas nas pernas, pés e braços
- Previne varizes, câimbras e lesões
- Alivia o estresse e ajuda a manter a concentração durante o parto, com o trabalho de respiração
- Fortalece a região abdominal e o assoalho pélvico, ajudando tanto na hora do parto quanto na recuperação e cicatrização

Com a área pélvica bem fortalecida, a mamãe tem mais facilidade para relaxar e contrair os músculos durante o parto e recupera a boa qualidade muscular bem rapidinho. Outra coisa boa é que os exercícios também gastam calorias, o que ajuda a controlar o ganho de peso na gravidez e evita sobrecarga nas articulações.

Mesmo para quem já pratica Pilates, é necessário a liberação do médico para continuar as aulas. Em alguns casos o médico pede para que a gestante pare a prática até o terceiro mês. Mas tudo depende das condições da gestação.Sempre consultando seu médico, claro! A partir daí a mamãe pode frequentar as aulas até o último mês, se não tiver nenhum desconforto.

Fonte: Revista Pilates

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Pilates: força e equilíbrio para ciclistas

Foto: Ivan Storti

Não é novidade que o Pilates é um dos exercícios mais indicados como complemento para quem é esportista. Os ciclistas que incluem o método no treinamento de rotina melhoram não só a força, mas a postura, o equilíbrio e a agilidade na execução dos movimentos. Uma sessão de Pilates duas a três vezes por semana é muito eficaz no desempenho desse atleta.

Segundo a fisioterapeuta esportiva Rosana Vaz, grande parte dos ciclistas competidores sentem dores musculares e lombares depois do treino ou competição. Depois de algumas semanas no Pilates, pacientes com este quadro melhoram consideravelmente as dores e passam a corrigir certas falhas.

A técnica aumenta a força das pernas e na parte superior do corpo, o que ajuda o ciclista a manter a postura correta e ter maior impulsão nas pedaladas. “Outra vantagem é o alongamento dos flexores do quadril e do quadríceps, o que reduz as dores lombares e nas costas”, afirma Rosana.

O exercício melhora o equilíbrio do ciclista, contribuindo para minimizar as quedas frequentes e promovendo uma maior consciência corporal. As técnicas de respiração do Pilates também ajudam no aumento da resistência do atleta. Utilizando exercícios específicos, é possível acelerar a recuperação das pernas cansadas, trabalhando a circulação.

“O Pilates também corrige os desequilíbrios musculares, muito comuns no ciclismo. Esse esporte trabalha principalmente o quadríceps, por isso é importante fortalecer os músculos da coxa, para estabilizar as pernas e manter as articulações do joelho e quadril alinhadas”, explica a fisioterapeuta.

A técnica só é contra-indicada no caso de lesões associadas, quadros de dor ou edema e ciclistas não atletas.

Fonte: Revista Pilates

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Lesões no futebol: risco constante

Jogador Renato Augusto, do Corinthians, sente lesão na Copa Libertadores, em março deste ano.
Foto: Leandro Moraes/UOL

A prática de esportes é cada vez mais comum e os benefícios associados à saúde para todas as idades só aumentam essa popularidade. Mas os efeitos benéficos dividem espaço com as lesões, que são, até certo ponto, inevitáveis.

O futebol, por exemplo, é considerado o esporte mais popular do mundo. Tem regras e fundamentos rígidos, que levam em conta as habilidades físicas e técnicas de um atleta. Por isso, os jogadores se dedicam muito e pegam pesado nos treinos. Mas isso também traz consequências negativas para o corpo.

Os tipos mais comuns de lesões no esporte são as entorses, estiramentos e contusões. No futebol, cerca de 80% ocorre nos membros inferiores, a maioria envolvendo as articulações do joelho, tornozelo e a musculatura da coxa.

As lesões agudas no joelho geralmente são resultantes de movimentos rotacionais da articulação com o pé preso no solo. Elas podem envolver estruturas como ligamentos, o que leva, muitas vezes, à cirurgia. O tratamento e o tempo de afastamento dos atletas variam de acordo com a intensidade da lesão, numa média de seis a nove meses para retorno ao esporte.

Outras lesões frequentes no futebol são as entorses de tornozelo e as tendinites, que podem acometer a parte lateral e medial da perna, o tendão calcâneo (próximo do calcanhar), entre outros. A síndrome do impacto do tornozelo, por exemplo, ocorre como resultado da tração anterior e impacto posterior durante os chutes.

Ainda não há consenso sobre exercícios que protegem a articulação para o esportista, mas estudos científicos dizem que a atividade física não prejudica o joelho, ajuda a mantê-lo saudável. Um estudo recente (Medicine & Science in Sports & Exercise) analisou os efeitos de atividades como a corrida e o futebol para o joelho. A conclusão dos pesquisadores é que a atividade física aumenta o volume da cartilagem, protegendo o joelho.

O Pilates é um ótimo exercício complementar para os jogadores, pois influencia no equilíbrio e previne as dores e lesões, além de melhorar o rendimento físico do atleta. E também é uma boa solução para as articulações.

A participação regular em esportes está associada a uma melhor qualidade de vida e redução do risco de várias doenças, mas lembre que tudo em excesso pode ser prejudicial à saúde, respeite seus limites e pratique atividade física com segurança. PRATIQUE PILATES!!!

Fonte: Revista Pilates