segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A roupa certa para praticar Pilates

Imagem: Internet

Para garantir os benefícios prazerosos do Pilates, é necessário escolher a roupa ideal para a prática, garantindo o conforto e a flexibilidade nos exercícios.

O Pilates é uma atividade física que garante um físico modelado aos praticantes.

Alguns fatores que devem receber atenção na hora de escolher a roupa certa são:

- Experimentar diversos movimentos com a roupa antes de ir pra aula, pois com os alongamentos do Pilates, você pode acabar mostrando algumas partes do corpo e ficar desconfortável.

- Não exagerar nos acessórios (brincos, anéis...etc), mantenha os cabelos sempre presos para não correr riscos de se machucar ou atrapalhar na execução dos exercícios.

- Para o Pilates, você não vai precisar de nenhum calçado especial, já que a atividade é feita com os pés descalços, mas lembre-se sempre de manter o estilo durante as aulas. Não é porque você está se exercitando que precisa usar aquela meia velha cheia de furinhos.

- Não usar roupas muito largas, para que o instrutor(a) de Pilates possa ver os movimentos e corrigir quando necessário. A roupa ideal deve ser justa ao corpo para evitar que se prenda ao equipamento.

"Calça bailarina", por exemplo, é muito ruim. O modelo com a perna mais larga prende-se com facilidade no aparelho, atrapalhando a execução de muito exercícios. Camisetas largas sobem quando estamos em posição invertida, assim como shorts largos.

Uma boa opção, muito usada por professores de Pilates, é o macacão. Inteiro e colado ao corpo oferece conforto total na hora de se exercitar. Para quem não gosta desse tipo de roupa, uma outra opção são as calças corsário e camisetas mais justas que podem ser presas dentro da calça quando estiver de cabeça para baixo.

Fonte: Revista Pilates

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Idosa encontra no Pilates forma de se recuperar de três AVCs em Manaus


Método Pilates fortalece musculatura e auxilia na manutenção da postura.
Idosa conseguiu recuperar movimentos do lado direito do corpo.

(Foto: Girlene Medeiros/G1 AM)
Quem vê a dona de casa Donor Azaro D’Lippi, de 76 anos, praticando Pilates, método de controle e fortalecimento muscular, não imagina a importância da técnica na vida dela. Depois de sofrer três acidentes vasculares em três anos consecutivos (1989, 1990 e 1991), ela começou a realizar Pilates diariamente, contribuindo para recuperar os movimentos do lado direito do corpo.
"No início, eram três horas de manhã e três à tarde de fisioterapia e depois me voltei ao Pilates”, disse Donor ao mencionar que frequenta as sessões de duas a três vezes por semana. “Pilates é fundamental na minha vida”.

Segundo a fisioterapeuta, Lucélia Sant’Anna, realizar Pilates ajuda as pessoas a adquirirem uma postura melhor e terem mais disposição para a rotina de trabalho, além de fortalecer os músculos. Uma sessão de Pilates dura uma hora e é indicado para todas as faixas etárias, com exceção de crianças menores de quatro anos. “Quem inicia Pilates desde criança tem a possibilidade de crescer com a musculatura fortalecida. O abdômem é a base de tudo e vai sendo exercitado com o passar dos anos”, diz Lucélia.

Na história da técnica, Joseph Pilates criou o primeiro studio do método em 1923. Desde então, as casas especializadas se espalharam pelo mundo. Segundo a fisioterapeuta, quem não gosta do ambiente agitado de academias encontra no Pilates a calmaria que precisa. "Muita gente não gosta da agitação e procura o Pilates porque trabalha o corpo aliado a respiração. É quando podemos intensificar os exercícios”, explicou.

O método prioriza trabalhar com os limites de cada indivíduo. É levado em consideração o ritmo e o que já pode ter ocorrido com os músculos dos pacientes. Uma sessão envolve no máximo quatro pacientes e o atendimento personalizado é exigido para que o resutado seja satisfatório. “Durante a sessão é comum ficar corrigindo a postura de quem está na sessão. A gente sempre diz que há um passado do cliente que precisa ser percebido. Não é só uma coluna vertebral, se trabalha com a mente também”, afirma a fisioterapeuta.

Fonte: G1