"O condicionamento físico é o primeiro requisito para a FELICIDADE." - Joseph H. Pilates
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Vivendo bem a “melhor idade”
Os idosos estão arrasando na atividade física e dando um show de qualidade de vida. É verdade, a expectativa de vida dos brasileiros hoje é de 79,4 anos, segundo o IBGE. E o mais legal é que as pessoas estão envelhecendo com mais saúde, melhorando a sua alimentação e mudando hábitos, como a prática de exercícios.
Com o avanço da idade, é normal ter problemas ósseos e perda de massa muscular, diminuindo o equilíbrio e a flexibilidade. Mas o Pilates ajuda bastante a contornar tudo isso. A técnica não só fortalece os músculos como melhora a capacidade respiratória, corrige a postura e alivia diversas dores típicas dessa fase da vida.
Os exercícios de Pilates são aplicados respeitando-se os limites do corpo e, com o tempo, essas limitações físicas do idoso diminuem. Nesse frio, a terceira idade é mais propensa a dores nas articulações, principalmente aqueles que já sofrem com doenças reumáticas como a artrite. E a atividade física pode ser encarada como um tratamento para amenizar esses sintomas.
Além do Pilates, modalidades aquáticas como a hidroginástica são muito indicadas para controlar as dores do reumatismo. As séries incluem bastante alongamento e relaxamento, controlando a contração muscular natural em baixas temperaturas.
Mas é claro que tudo isso tem que ter acompanhamento profissional, pois cada caso é tratado isoladamente, com repetições e exercícios diferentes de acordo com o aluno.
Fora que melhora muito a autoestima, já que os idosos se sentem mais animados e capazes de fazer exercícios que acreditavam ser impossíveis. Exercício é tudo de bom!
Fonte: Revista Pilates
Pilates é usado na reabilitação de pacientes com câncer
O tratamento contra o câncer pode provocar a sensação de fadiga e perda da força muscular, chamada pelos especialistas de astenia. Outro problema decorrente do tratamento é a depressão, comum em pessoas acometidas pela doença. Para amenizar esses efeitos negativos, a depender das condições do paciente, a atividade física é recomendada, mas deve ser feita com orientação médica.
O pilates, atividade considerada de baixo impacto e com grande capacidade de adaptação para as necessidades e habilidades de cada paciente, aparece como alternativa aos que estão em tratamento contra o câncer.
Segundo Helena Mathias, fisioterapeuta e diretora do Núcleo do Movimento Pilates & Reabilitação, em Ondina, dentre os inúmeros benefícios da atividade, estão o aumento da flexibilidade, mobilidade, capacidade circulatória e da força muscular, redução da fadiga, melhora da autoestima, relaxamento, bem estar, melhora do humor, aumento da resistência física e mental, melhora da respiração e da concentração e redução das tensões e de dores crônicas.
Essa técnica de condicionamento físico é uma ginástica livre de impactos, que respeita a individualidade e os limites de cada praticante. O método é uma mistura de técnicas orientais, que valorizam o alongamento e a respiração, com técnicas ocidentais, que priorizam a força muscular.
O Pilates já tem sido aplicado com bons resultados nos processos de reabilitação funcional, resultando em benefícios para a saúde geral, aumento de força, articulações mais saudáveis e aumento da capacidade respiratória.
O paciente com câncer que deseje praticar Pilates, no entanto, deve consultar seu médico antes de começar qualquer atividade física. Além disso, o instrutor da técnica deve ser capacitado para o trabalho de reabilitação.
Fonte: Oncoguia
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Pilates potencializa plástica de abdômen
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A associação com o método Pilates seria a mais perfeita opção para um resultado mais duradouro e satisfatório. O Pilates é composto por séries de exercícios que têm, entre suas funções, a hipertrofia muscular profunda. De acordo com a PHD em plasticidade músculo esquelética e pós-doutoranda em Pilates, Eliane Coutinho, os exercícios podem fazer parte do pré e pós-operatório, potencializando o resultado da cirurgia plástica, especialmente em cirurgias de mama e de abdômen. Após 30 aulas já é possível notar a diferença no corpo.
No caso de uma cirurgia plástica abdominal, o método atua no fortalecimento do músculo transverso do abdômen, também chamado de cinturão abdominal ou espartilho abdominal. “Sua anatomia ajuda a definir o contorno da cintura, desta forma se esse músculo está forte após uma abdominoplastia, o contorno abdominal ficará melhor, uma vez que ele é responsável pela contenção dos órgãos abdominais. Para se entender a função deste músculo, imagine você “murchando” a barriga. É essa ação que o músculo faz quando contrai. O músculo forte ajudará a definir o contorno do abdômen tornando o efeito da cirurgia mais evidente”, explica Eliane.
Nas cirurgias de mama, os exercícios de Pilates contribuem, principalmente, para a reorganização da postura do tronco, resultando num tórax em harmonia com a nova mama. Nas cirurgias de redução, o Pilates promove realinhamento da coluna torácica, o que contribui para melhorar o efeito do procedimento.
“O ideal é que o paciente que tem planos de se submeter a uma cirurgia plástica no abdômen ou nas mamas comece um programa de Pilates que evidencie a área a ser operada especificando os músculos que serão solicitados no pós-operatório e, assim, potencializar o resultado da cirurgia”, destaca.
A liberação para a prática do Pilates após a cirurgia plástica varia de acordo com o procedimento. O método sempre trabalha o indivíduo como um todo, mas quando se trata de reabilitação pós-cirúrgica são trabalhados, inicialmente, os seguimentos não operados. “Após liberação médica o paciente passa por um treinamento completo e evolui com ênfase na parte operada para acelerar a recuperação e potencializar o efeito da cirurgia. O método Pilates é uma forma de treinamento para ser adotado como um meio de equilibrar o corpo e a mente”, completa Eliane.
Fonte: Revista Pilates
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